Dinsdag, 2 – through the night

Hoje fui ate um bar chamado Kriterion. Cheguei la eram 21h e sai as 23h50m, horarios estranhos!!!!
Tive a oportunidade de conhecer mais alunos de intercambio e mais pessoal do IFMSA-local! Falei espanhol com a Ingrid, uma catala que tambem esta em intercambio e conversei horas com uma holandesa que acabou de chegar de um intercambio na Covilha! Foi interessante verificar que em Amsterdao ninguem tem medo de andar sozinho a noite, em lugar absolutamente nenhum!!! De noite Amsterdao e igual, pessoas a circular de bicicleta (com farois ligados), coffeeshops sempre a abarrotar…. A unica diferenca e que nao temos de nos desviar do resto do pessoal ao andar no passeio!
Resumindo foi uma noite agradavel porque tive a oportunidade de conhecer muita gente nova!!!!

Curiosidades: Contactos com Portugal: 3 casais que passaram por mim na rua; o msn do meu computador de casa estava em portugues; a comida da cantina do amc era sopa portuguesa; dois restaurants portugueses no centro; uma sinagoga portuguesa tambem no centro; uma coordenadora do IFMSA-local a aprender portugues;

At first sight, Amsterdao e uma cidade muito diferente, com arquitectura nova, plano urbanistico decente, o clima, etc.
No Segundo dia, comecamos a olhar para as semelhancas e descobrimos que afinal estamos numa cidade, tal e qual como aquela em que moramos, em que tudo funciona da mesma forma porque somos todos seres Humanos.
Mas e quando temos contacto com os holandeses que percebemos a diferenca!
Ao conversar com muitas das Holandesas do IFMSA percebi que estava num mundo diferente! Porque as mentalidades tacanhas de alguns de nos, Portugueses, simplesmente nao existem entre os mais jovens (pelo menos) dos holandeses. As drogas livres, a prostituicao legal e higienica, os direitos gay sao dados adquiridos para todos ja ninguem os discute porque todos tem a mesma opiniao. E como quando nos, Portugueses, falamos de escravatura!
Quando tentei explicar a Lauden, que em Portugal tinha muitos amigos, que eram muito open-minded, aceitavam o casamento homosexual mas punham reticencias em relacao a adopca, ela simplesmente nao percebeu como e achou ridiculo! Para ela isso era incompreensivel e a adopca por gays era como ir ao super-mercado comprar fruta! Parece que todos (os jovens nao se esquecam) aqui assim o pensam. Bem, eles tem uma experiencia pratica no assunto, nos temos dissertacoes teoricas…..